Marcília e Jair – Nossa mensagem de amizade.
Vencendo minha timidez e a minha modéstia, gostaria de dar um depoimento sobre o casal Jair e Marcília. Minhas recordações vêm de muito tempo atrás, quando Marcília ainda era uma menininha de 5 a 6 anos de idade e brincava de roda, juntamente com Christianne, Silvana, Mary Helena e Viviane. Lembro-me ainda, que nessas rodas sempre havia uma musiquinha (chata pra burro) que elas cantavam e terminavam pulando e gritando: abença vovó, abença vovó. Minhas recordações de Jair são um pouco mais tardias, quando o mesmo estava na pré-adolescência, talvez com uns doze anos de idade e no Tremembé, no bar de Juarez, o menino magrela e atrevido já estava comprando e tomando cerveja, antes mesmo de chegar na mesa e sem esperar que o garçon o servisse. Mas, o que me impressionou nessa cena foi a cara de felicidade que o atrevido garoto fazia ao por a cerveja no copo. Nesta ocasião eu pensei: ah, cabrito bom de peia e de uns bons cocorotes!!!! Comentando o fato com ele em várias ocasiões, o mesmo me falou: bom mesmo que você não deu os cocorotes, pois eles seriam revidados com muitos bofetes!! Daí é que eu digo, além de tudo o cabrito era atrevido!!!
Mas, as horas passam, o tempo passa e aquelas crianças viraram adolescentes/adultos e começaram o jogo do amor que culminou com o embuchamento de Marcília e para felicidade de todos nasceu o Jairzinho. Sim, pois aquela garota bonitona, simpática e bem torneada, era também danada. Aí, foi o ponto final na adolescência e se iniciou a vida de casados e com muita competência e dedicação formaram uma bela de uma família. E não podia ser diferente, pois posso imaginar a alegria de Waldeci e Damião, que se aqui estivessem para essa comemoração poderiam ver pessoalmente, o sucesso que foi a educação dada por eles aos seus respectivos filhos. Um dia na casa de Glênio, numa outra fala minha, eu havia dito da sorte de todos nós de termos nascidos em berço de ouro. Não o berço de ouro baseado na conta bancária dos nossos pais, mas sim em berço de ouro pelas pessoas que eles eram, pela educação que nos deram, pela impregnação do sentimento de família nos nossos corações, por nos dar um azimute no sentido do bem fazer, do bem querer e de sermos úteis a nosso próximo e a nossa sociedade. Vocês são pois, legítimos representantes dos seus pais. Burro é aquele que diz que família só serve para tirar retrato noite de Natal. Burro é aquele que não diz, mas pensa assim. Assim como é Burro, aquele que não forma uma família. Pois a família é tudo. É nosso porto seguro. É onde nos amparamos nas horas difíceis e é onde comemoramos sim, as grandes ocasiões. Vocês, Jair e Marcília, são uns vencedores, pois vocês formam uma grande FAMILIA. Parabéns muitas felicidades

Newton e Tércia