Hoje parece fácil. Mas até Carol conseguir domesticar George ela travou uma luta hercúlea. Ir a ensaios, participar de degustações de caipifrutas, tomar o banho do noivo, fazer limpeza de pele, entender de docinhos e saber tudo de marchas núpciais. Isso faz parte do cotidiano de George.
Mas num passado não muito distante qualquer coisa relacionada a casamento era assunto proibido. George tinha nascido para ser um solteirão. Um menino do mato. Quer dizer, do asfalto, afinal aqui não tem mato. Mas Carol conseguiu fazer florescer a sensibilidade em George.
George passou a se emocionar com o sol. Com o canto dos pássaros. A natureza passou a ser percebida por aquele então rapaz durão. Os lírios florescem na vida de George. Mesmos lírios que as mademoiselle vão despejar na igreja ao abrir caminho para a noiva em tão sonhado dia.
Sai do meio Cristian, que frescura pouca é bobagem. A semana vai ser pequena para tantas informações.