Foi uma farofa só sábado em Muriú. Enquanto os chiques tomavam banho de piscina no maior luxo sem comida. Lá em casa a farofa rolou solta.
Ao som do DJ Ciro, que em momento de fúria se alto flagelou, enviando uma chave de fenda na própria mão, todos dançaram em cima do banco de alvenaria.
Foram contratados dois barmans, Chico Edson e Maurício. Os dois não saiam de perto do bar, fazendo drinks fantásticos. Caipifrutas de siriguela, uva ou cajá.
O menu iguarias deliciosas. Ginga com tapioca, fava, paçoca, peixe frito, guiné( o guiné se tivesse velocímetro estaria com uma 5.000 km rodados, foi e voltou da cozinha umas quinhentas vezes), galinha e um churrasco guiado por Ricardo.
Os convidados se revezavam entre o dacing e o assunto do momento.
Orlando e Chico Edson estavam se sentindo o máximo. Disputados quase a tapas por uma pirua (com i mesmo, para ser mais perua ainda) enlouquecida.
Rebola, rebola, rebola sim, pode falar pode rir de mim...
Como é bom farofa! Arrasta o pé! O som nas alturas. Quando todos já estavam cansando, Ciro coloca o rit do momento, a música da b..., que Christianne adora. Bomba tudo, todos voltam a dançar.
Falar nisso, por 30 minutos substitui Ciro, na função de controlador de som, ou DJ. É realmente muito difícil, cada um quer uma música diferente, a sua música tem que ser a próxima. Quando você coloca outra música o mundo só falta cair. Agrada a um e desagrada a muitos. É complicado.